segunda-feira, 5 de março de 2012

Meu doce Rei Arthur

Bom devo confessar que sou um pouquinho preguiçosa pra fazer ''arte'', mas de vez em quando rola uma inspiração ou pura necessidade mesmo...
Dessa vez foi inspiração e felicidade pela notícia da chegada do meu amado sobrinho e afilhado Arthur. Nossa há tempos não havia um bebê na família e o anúncio da gravidez da minha cunhadinha foi recebida com tremenda felicidade e entusiasmo. Ficamos todos tão ansiosos que a coitadinha da Grasi teve que aturar uma avalanche de perguntas, idéias e sugestões pra tudo (desde decoração do chá de bebê até lembrancinha do nascimento, ou seja praticamente todas as etapas da gravidez)  e ela soube administrar muito bem nossa ''histeria''. Por conta disso tudo acabei fazendo umas artes que vou mostrar aqui, tirei as idéias do google e vou postar aqui pra que sirva também de ideia à quem interessar. Lembrando que fiz em casa, acho que ficou tudo bonitinho...

Decoração do chá de bebê do Arthur
O chá do Tutuzinho foi na casa da minha sogra. Improvisamos este mega cartaz com TNT e fizemos as letras com TNT contact, espalhamos balões por onde conseguimos e fizemos até uns em formato de bicos que ficaram muito fofos. Infelizmente não registramos tudo...

O início da decoração, não gastamos muito com TNT pra forrar a mesa , compramos uns 3m de cada. O que saiu mais caro foi uma das malhas do fundo porque a cor que eu queria só tinha em tecido nobre, mas se você souber escolher direitinho, na loja de tecidos não custa muito usei 2m de cada sem recortar. As letras e as figuras são em EVA e fiz o molde com letras do word mesmo imprimindo-o no tamanho que eu queria, e das figuras achei no google. A caixa de lembrancinhas à direita da mesa é uma caixa de sapatos forrada com as sobras de TNT do resto da decoração


Essa sou eu finalizando com as forminhas de doces que compramos em lojas de decoração bem baratinhas também. Os balões em forma de mamadeira e carrinho compramos na mesma loja.

Para o nascimento fiz um enfeite para a porta da maternidade a pedido da Grasi que me mostrou como queria e eu adaptei.
Compramos uma guirlanda de palha em uma loja de decoração, cortei tiras do tecido que sobrou da decoração do chá e envolvi a guirlanda prendendo as pontas com cola quente. O nome e as figuras fiz com EVA e os moldes peguei no google.



Interesse em Decoração

Sempre adorei decorar e tenho encontrado ótimas dicas por aí, como esta http://www.lojaskdblog.com.br/. Tem dicas ótimas para decorar a casa. Bjim inté...

domingo, 10 de abril de 2011

Refletindo...

 Do meu ponto de vista a base de tudo o que foi discutido na aula inaugural do curso: Sala de aula em tempos de web 2.0 é a "desacomodação"...
 É muito simples, utilizar sempre as mesmas ferramentas para realizar nosso trabalho, difícil mesmo é inovar...
 Inovar é difícil, dá trabalho, nos exige muito tempo e dedicação. Mas se escolhi a área da educação, como posso estar acomodada?!Se meu objetivo é incitar a criticidade, a autenticidade e a criatividade dos alunos como posso estar seguindo sempre a mesma cartilha?! Não desmerecendo nossas cartilhas, às quais muitas vezes recorremos, mas não se pode dizer que os alunos de hoje são os mesmos de 5 anos atrás (sim, 5 anos mesmo), pois os alunos de hoje têm acesso a infinidades de informações, tecnologias que há alguns anos eram privilégio dos "abastados". Nada impede que peguemos as velhas cartilhas, mas podemos modificá-las, adaptá-las de acordo com a necessidade dos nossos alunos.
 Acabei me prendendo a esse exemplo, para explicar que esse comodismo a que estamos habituados não tem espaço nos dias de hoje. Temos que nos adaptar às mudanças. Se queremos que o homem seja crítico, autêntico, inovador, ousado, criativo sabemos que o caminho está na educação, e que quem está conduzindo este caminho somos nós professores. E não adianta de nada sabermos tudo isso na teoria se não colocarmos em prática. Queremos que o homem tenha conhecimento dos seus "limites", que seja questionador, mas será que proporcionamos aos nossos alunos que nos questionem? Penso que todos têm habilidades para ser e ter todas as competências discutidas, mas muitos acabam sendo podados na escola, onde deveriam ser desafiados.